Seres alienígenas no passado de nossas civilizações indígenas

Os índios Xinkrin, da nação Kayapó,na Amazônia,acreditam que são descendentes de seres que vieram das estrelas em uma canoa voadora, exatamente assim foi dito por eles, o que obviamente se trata de uma nave. Várias nações indígenas da Amazônia mantem até os dias atuais rituais de celebração á sua origem extraplanetária. No Brasil, muitas nações indígenas mantem tradições e rituais.
O pesquisador João Américo Peret foi o indigenista que estudou mais intensamente esses nativos do Xingu que se intitulam Menbengôkré.

Os índios Menbengôkré,assim como aldeias Garotíre,Xikrin,Kren-akôre,Txukahamãe,Men-Krãgnotí, realizam um ritual em memória a um ser mítico a quem chamam de Bep-Kororoti. Essa criatura seria um ser heróico e civilizador que teria chegado á região montado em uma estrela ou canoa voadora. De acordo com a história exaltada pela população indígena , Bep-Kororoti pousou na cachoeira tipótikré e os que ali o viram correram para selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caipós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso para demonstrar o seu poder,de vez em quando apontava  a sua ''barduna trovejante'' para uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. Apos esse incidente os índios acostumaram-se a presença do estranho que passou já a usar um ''macacão'' mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza,brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos,e tornaram-se amigos. Em pouco tempo Bep-Kororoti se tornou um autentico mestre, ensinando a construção de uma ''Ng Óbi'', casa onde os homens reuniam-se diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis. Lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça e etc... Também determinou que o conselho de anciões tivesse que ajudar o líder a tomar decisões. Bep-Kororotí ainda casou e teve filhos entre os indígenas. No entanto, um dia ele discutiu com os companheiros, então ele cobriu a família com uma tintura preta, vestiu-se com um traje que dava choques e ameaçou a tribo com a clava com que viera á terra. Bep-Kororotí  dirígiu-se á Serra Pukatôtí e subiu ao céu, levando sua mulher e filho e deixando uma filha casada e gravida, partiu em uma estrela ou canoa voadora. Após esse acontecimento, a região passou por grandes mudanças climáticas e os índios, por terríveis necessidades. Para livrar a tribo da morte, a filha de Bep-Kororotí , Niôpotí, que havia ficado,foi até a montanha e se cobriu com a mesma tintura preta. Logo depois, ocorreu uma explosão e ele foi elevada ao céu. Ao voltar, trouxe sua mãe e o irmão - que posteriormente retornaram ao espaço-, remédios, alimentos e sementes. Niôpotí atendendo a recomendação de Bep-Kororotí , levou seu povo para morar na serra Pukatôti. Ali passaram a viver em paz e com prosperidade. E assim os índios mantem sua história ate hoje.
Vejam agora os trajes sagrados que são usados durante os rituais, lembra muito a roupa de um astronauta.

Usam trajes e máscaras consideradas sagradas, alem de espingardas para representar o que chamam de ''dekóp'' - a terrível arma desintegradora.