O casal acordou cedo, como de costume, e durante o café da manhã resolveu ir a Belo Horizonte vender seu velho carro aproveitando o fato de um amigo estar trabalhando no ramo. Saíram do Rio por volta das 18:00 h. Logo que passaram por Paraibuna, divisa do Estado do Rio com Minas Gerais, pararam o carro no acostamento porque Hermínio, que estava dirigindo, se queixara de sono e sentia os olhos ardendo por causa de um gás que saía do escapamento. O carro era um Karman Ghia ano 65 e tinha alguns buracos no assoalho, além de outros problemas, por onde passava o gás. Ele adormeceu e Bianca ficou acordada, cuidando para que não fossem surpreendidos por alguém.
Neste momento, acendeu um cigarro e olhou o relógio, constatando que eram 23:30 h. De repente, notou uma luz no céu que se parecia com um balão e ficou observando essa luz movendo-se de um lado para outro, entrando e saindo das nuvens. Imaginou estar bem longe mas, aos poucos, foi-se aproximando lentamente. Ficou olhando aquilo com admiração pois nunca havia visto um balão tão bonito, com uma luz vermelho-alaranjada refletindo um brilho transparente. Repentinamente, enquanto desviou um instante o olhar, o balão desapareceu. Pouco depois, numa baixada, logo à frente, uma luz enorme se acendeu e apagou, gerando um clarão muito forte acompanhado de um zumbido e algo grande e escuro começou a chegar perto do carro.
Bianca começou a gritar a Hermínio, para que acordasse porque um avião estava caindo em cima deles. Não tiveram tempo de reagir e foram sugados com carro e tudo para dentro daquele objeto. Entraram em pânico e, quando o carro parou, perceberam que estavam numa sala estranha porque toda a parede parecia iluminada, ao invés de haverem lâmpadas ou algo conhecido. Dois homens se aproximaram do carro de maneira cordial e, com um sorriso nos lábios e finos gestos, convidaram o casal a lhes seguirem. Foram, então, tremendo de medo, para um outro compartimento que ficava numa espécie de piso inferior, que Bianca notara ser metálico. Tomaram uma espécie de elevador e chegaram a uma outra sala ampla, semelhante a um laboratório. Nesse percurso, perceberam que se tratava de um disco voador.
Olhos arredondados — Bianca foi se acalmando aos poucos e passou a reparar nos detalhes de tudo o que via: aparelhos, pessoas, gestos e conversas.
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Imagem: Karran
Como se pode notar, a descrição física deles se assemelha muito com a de nos, humanos. São poucas as diferenças.
Segue também com um vídeo bem interessante: