Os vimanas - Aeronaves da antiga Índia

Vimana é um veículo voador mitológico, descrita na literatura antiga da índia. Rererencias a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos,que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta também que os vimanas viajam pelo espaço e sob a água. Descricões contidas nos vedas e na literatura indiana recentemente falam de vimanas de várias formas e tamanhos.
                                                                                                     
                                                                                                   

De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.




Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).
Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibet, ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando fazer, estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados).
De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e - aparentemente - para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."



Essa é só mais uma das tantas provas de que o nosso passado está repleto de indícios de que realmente a vida extraterrestre nunca foi uma novidade aqui em nosso planeta. Através disso já foram construídas muitas maquinas, como os vimanas e os discos voadores nazistas também, que é um assunto pra outro post.